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08/04/2014
Semana fecha com alta do açúcar no mercado internacional
Os preços do açúcar no mercado internacional fecharam a semana com alta nesta sexta-feira (4). Em Nova York, os negócios com vencimento maio/14, foram negociados a 17,35 centavos de dólar por libra-peso, valorização de 17 pontos no comparativo com a véspera. Em Londres, a alta foi de 3,70 dólares na tonelada no mesmo vencimento, com negócios firmados em US$ 463,90 a tonelada.
Já no mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal registrou baixa. Na sexta-feira, ficou em R$ 52,05, uma retração de 0,06%.
O modelo desenvolvido pela Archer Consulting aponta que até o dia 31 de março de 2014, pouco mais de 50% das vendas de exportação já estavam fixadas contra o mercado de NY, com o preço médio de 17,42 centavos de dólar por libra-peso, sem prêmio de polarização. "Esse número é inferior ao mesmo período do ano passado quando cerca de 59% das vendas já estavam fixadas com preço médio de 19,32. O valor médio em reais por saca é de R$ 40,35 e o dólar médio usado pelas usinas foi de 2.3167", explica o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa.
Ele comentou ainda que a média de fechamento de NY e do dólar no período de julho/2013 até março/2014 foi de R$ 43,05 por saca, "o que nos leva a inferir que as usinas nem sempre podem aproveitar um dólar mais forte, ou fixar NY quando há um rally, ou a combinação dos dois pelos fatores já conhecidos como falta de crédito, flexibilidade com as tradings com as quais possuem contratos comerciais mas que não permitem fixação de preços com períodos longos até o efetivo embarque. Perde-se muito dinheiro quando não se olha a gestão de risco", disse Corrêa.
Em seu artigo divulgado no último sábado (5), o diretor da Archer Consulting disse ainda que no primeiro trimestre deste ano, o contrato futuro de açúcar em NY já negociou 9.000.000 de contratos. "Isso representa um acréscimo de pouco mais de 1.500.000 contratos em relação ao mesmo período do ano passado, um aumento no volume de 20%", concluiu.
Já no mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal registrou baixa. Na sexta-feira, ficou em R$ 52,05, uma retração de 0,06%.
O modelo desenvolvido pela Archer Consulting aponta que até o dia 31 de março de 2014, pouco mais de 50% das vendas de exportação já estavam fixadas contra o mercado de NY, com o preço médio de 17,42 centavos de dólar por libra-peso, sem prêmio de polarização. "Esse número é inferior ao mesmo período do ano passado quando cerca de 59% das vendas já estavam fixadas com preço médio de 19,32. O valor médio em reais por saca é de R$ 40,35 e o dólar médio usado pelas usinas foi de 2.3167", explica o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa.
Ele comentou ainda que a média de fechamento de NY e do dólar no período de julho/2013 até março/2014 foi de R$ 43,05 por saca, "o que nos leva a inferir que as usinas nem sempre podem aproveitar um dólar mais forte, ou fixar NY quando há um rally, ou a combinação dos dois pelos fatores já conhecidos como falta de crédito, flexibilidade com as tradings com as quais possuem contratos comerciais mas que não permitem fixação de preços com períodos longos até o efetivo embarque. Perde-se muito dinheiro quando não se olha a gestão de risco", disse Corrêa.
Em seu artigo divulgado no último sábado (5), o diretor da Archer Consulting disse ainda que no primeiro trimestre deste ano, o contrato futuro de açúcar em NY já negociou 9.000.000 de contratos. "Isso representa um acréscimo de pouco mais de 1.500.000 contratos em relação ao mesmo período do ano passado, um aumento no volume de 20%", concluiu.
Patrícia Mendonça
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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